quarta-feira, 9 de setembro de 2015

História da Matemática

História da Matemática

Desenvolvimento 1ª e 2º Aula
Primeiramente é necessário que o docente explique ao aluno de uma forma concreta para que o educando compreenda a origem do número, é necessário conhecer um pouco da história da humanidade.
Para começar a aula, o educador pode contar em forma histórica, como os homens da cavernas faziam para calcular o tempo, ilustrando como aconteceu na época dos homens das cavernas, mostrando imagens para que o aluno entenda melhor como ocorreu.
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Depois da era das cavernas, quando o homem já havia sistematizado a matemática com quantidades, passaram a criar animais como ovelhas que eram mais fáceis de domestica-las e também começou a fazer plantações, porém o homem percebeu que a haveria necessidade de contar seu rebanho de ovelhas, e a quantidade de alimentos colhidos. Quando amanhecia e iria levar as ovelhas para pastar, ele estabelecia a correspondência, na qual as pedras eram seu auxilio e equivalia a quantidade de ovelhas em seu rebanho, no fim do dia ele recontavam as pedras para ver se estava com a quantidade certa de ovelhas, caso sobresse pedras, sabia que teria ovelhas a mais em seu rebanho caso faltasse saberia que teria perdido alguma ovelha do seu rebanho. É por isso que, quando queremos contar alguma coisa, dizemos que estamos fazendo um cálculo.
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Os dedos eram seus auxiliadores nos cálculos. Mas chegou um pontos que as pedras não eram suficientes para contar, as quantidades tinham aumentando. Foi por isso que os sumérios, habitantes da Mesopotâmia, inventaram a escrita, buscando como auxilio e outras formas de contar, foi assim que surgiu os símbolos para indicar as quantidades porque tinham a necessidade de fazer grandes cálculos.
Tinhas os montes de unidade, centenas e Milhar cada monte de 10 era como uma unidade. Contavam com blocos de unidades de 10.
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Bem depois, quando algumas civilizações (egípcia, babilônica etc.) começaram a escrever, a quantidade que deu a origem aos números passou a ser notada pela repetição de traços verticais:





Mais ou menos na mesma época que sumérios, no nordeste da África outro povo criava outro sistema de numeração. Eram bons em arquitetura e construir, precisavam calcular, o sistema de numeração egípcio tinham sete números –chaves que, hoje reconhecemos como os seguintes: 1,10,100, 1.000, 10.000, 100,000, 1.000.000 fizeram símbolos para cada grupo de unidade, dezena, centenas e milhar.
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Os romanos, hebraicos, gregos já tinham outro métodos para contas eles utilizam do alfabeto para representar os números como α, β, ¥ (letras gregas que representavam os números)
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Até esse momento da história da matemática o zero não fazia parte do sistema de numeração, por volta de VI A.C o povo hindu desenvolveu um sistema novo que apresentava o zero, era presentado por um desenho de ovo de ganso.

Vamos observar as transformações recorrentes durantes todo esse tempo.
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Após todas essa ilustrações por imagens concretas, o educador irá conversar com os alunos para avaliar a compreensão do conteúdo. O educador poderá distribuir aos alunos um breve relato de como foi aprendido na aula. Aplicar uma atividade simples, como vamos ver a seguir na segunda aula.
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3ª Aula levar para sala matérias como: material dourado que feito por blocos, abaco e relembrar a construção das dezenas e centenas com os matérias, depois com matérias estruturados, o educador, irá separar os alunos por grupos fazendo do concreto e simbólico uma atividade prazerosa, podendo espalhar os grupos de alunos no chão com cartolinas cola,
Objetivo é que cada grupo façam um relógio com algarismo romano, e os números que conhecemos utilizando palitos de sorvete fósforos, tampinha de garrafa, lápis de cor.
O Educador deve avaliar através da interação e participação dos alunos nas atividades com o objetivo principal fazer com que eles entendam a matéria.  

Eny Jaqueline Maciel Zanetti
Referência: ESAB escola superior Aberta do Brasil 
Módulo da matemática e tópicos de filosofia da matemática.
Autoria Geraldo Bull

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