quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Por que criar um blog de matemática?


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Quando começamos o 6º semestre de pedagogia na UNIABC em Santo André com o professor Nelson Valverde, fomos surpreendidos com a nossa ATPS (atividade prática supervisionada), que seria criar e alimentar um blog. O motivo pelo qual foi criado esse blog está aí, o que ninguém nos falou é que seria tão interessante, gostoso e gratificante entender a matemática, que para muitos, inclusive nós do grupo é um bicho de sete cabeças e incompreensível.
Talvez esse blog não passe desse semestre, mas enquanto o estivermos alimentado tudo que for feito e postado vai está sendo feito com muito carinho e esperamos que nesse pouco tempo ajude a sanar dúvidas como as nossas estão sendo sanadas. Então sendo assim vamos começar e faça de conta que essa é a postagem de número 0 (zero), por quê? O número 1 (um) só existe por que antes tem o 0 (zero).

Alexsandra Alves

Texto Argumentativo

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A relação do ser humano com a matemática é de origem muito antiga, desde dos primórdios, trabalhos matemáticos datam de aproximadamente quatro mil e quinhentos anos.  O afastamento entre a produção e o ensino da matemática ocorreu posteriormente, nas condições sociais, econômicas e políticas em determinados lugares e períodos históricos, uma diferenciação entre ensino e pratica.
A matemática leva a resolução de problemas e de crescimentos da quantidade dos saberes, sendo assim no Brasil, a escola é uma instituição encarregada de promover o contato com a “Ciências da Natureza” podendo assim possibilitar os estudantes aprimorarem seus conhecimentos
O papel do educador é usar diferentes metodologias para que essa aprendizagem seja significativa para o educando, mostrando a importância do saber fazer na prática e a importância do saber numérico para viver em sociedade.  Para essas interversões terem significado para criança deve se fazer ou elaborar planos de aula a partir do contexto social que a criança está inserida a tarefa do professor é a encorajar o pensamento espontâneo da criança, o que é muito difícil porque a maioria dos professores foram treinados para obter resposta certas, sendo fato um método muito tradicionalista, além de que a criança ela é um indivíduo concreto e simbólico não podemos exigir a abstração dos pequeninos.
O Professor tem como obrigação levar os alunos a refletir criticamente, procurando trabalhar as operações matemáticas sempre contextualizadas, levando-os a utilizar o raciocínio lógico.
Toda vez que o docente pedir ao aluno escrever determinado número que está faltando na sequência numérica, para isso pode mostrar imagens (símbolos) ou mencionar quantidades que contenham o número a ser descoberto.
Portanto, todas essas estratégias são validas e visam a construção na criança uma necessidade pessoal da compreensão numérica, lembrando que a criança aprende no concreto e a imagem nos assegura o aprendizado, que suas dúvidas leve-o buscar autonomia juntamente com o processo de construção de conceitos matemáticos.
Eny Zanetti 

 Texto com Referência: ESAB- Escola Superior Aberta do Brasil 

História da Matemática

História da Matemática

Desenvolvimento 1ª e 2º Aula
Primeiramente é necessário que o docente explique ao aluno de uma forma concreta para que o educando compreenda a origem do número, é necessário conhecer um pouco da história da humanidade.
Para começar a aula, o educador pode contar em forma histórica, como os homens da cavernas faziam para calcular o tempo, ilustrando como aconteceu na época dos homens das cavernas, mostrando imagens para que o aluno entenda melhor como ocorreu.
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Depois da era das cavernas, quando o homem já havia sistematizado a matemática com quantidades, passaram a criar animais como ovelhas que eram mais fáceis de domestica-las e também começou a fazer plantações, porém o homem percebeu que a haveria necessidade de contar seu rebanho de ovelhas, e a quantidade de alimentos colhidos. Quando amanhecia e iria levar as ovelhas para pastar, ele estabelecia a correspondência, na qual as pedras eram seu auxilio e equivalia a quantidade de ovelhas em seu rebanho, no fim do dia ele recontavam as pedras para ver se estava com a quantidade certa de ovelhas, caso sobresse pedras, sabia que teria ovelhas a mais em seu rebanho caso faltasse saberia que teria perdido alguma ovelha do seu rebanho. É por isso que, quando queremos contar alguma coisa, dizemos que estamos fazendo um cálculo.
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Os dedos eram seus auxiliadores nos cálculos. Mas chegou um pontos que as pedras não eram suficientes para contar, as quantidades tinham aumentando. Foi por isso que os sumérios, habitantes da Mesopotâmia, inventaram a escrita, buscando como auxilio e outras formas de contar, foi assim que surgiu os símbolos para indicar as quantidades porque tinham a necessidade de fazer grandes cálculos.
Tinhas os montes de unidade, centenas e Milhar cada monte de 10 era como uma unidade. Contavam com blocos de unidades de 10.
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Bem depois, quando algumas civilizações (egípcia, babilônica etc.) começaram a escrever, a quantidade que deu a origem aos números passou a ser notada pela repetição de traços verticais:





Mais ou menos na mesma época que sumérios, no nordeste da África outro povo criava outro sistema de numeração. Eram bons em arquitetura e construir, precisavam calcular, o sistema de numeração egípcio tinham sete números –chaves que, hoje reconhecemos como os seguintes: 1,10,100, 1.000, 10.000, 100,000, 1.000.000 fizeram símbolos para cada grupo de unidade, dezena, centenas e milhar.
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Os romanos, hebraicos, gregos já tinham outro métodos para contas eles utilizam do alfabeto para representar os números como α, β, ¥ (letras gregas que representavam os números)
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Até esse momento da história da matemática o zero não fazia parte do sistema de numeração, por volta de VI A.C o povo hindu desenvolveu um sistema novo que apresentava o zero, era presentado por um desenho de ovo de ganso.

Vamos observar as transformações recorrentes durantes todo esse tempo.
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Após todas essa ilustrações por imagens concretas, o educador irá conversar com os alunos para avaliar a compreensão do conteúdo. O educador poderá distribuir aos alunos um breve relato de como foi aprendido na aula. Aplicar uma atividade simples, como vamos ver a seguir na segunda aula.
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3ª Aula levar para sala matérias como: material dourado que feito por blocos, abaco e relembrar a construção das dezenas e centenas com os matérias, depois com matérias estruturados, o educador, irá separar os alunos por grupos fazendo do concreto e simbólico uma atividade prazerosa, podendo espalhar os grupos de alunos no chão com cartolinas cola,
Objetivo é que cada grupo façam um relógio com algarismo romano, e os números que conhecemos utilizando palitos de sorvete fósforos, tampinha de garrafa, lápis de cor.
O Educador deve avaliar através da interação e participação dos alunos nas atividades com o objetivo principal fazer com que eles entendam a matéria.  

Eny Jaqueline Maciel Zanetti
Referência: ESAB escola superior Aberta do Brasil 
Módulo da matemática e tópicos de filosofia da matemática.
Autoria Geraldo Bull

Conclusão


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A Matemática está presente em diversas situações, se olharmos ao nosso redor podemos notar sua presença nos contornos, nas formas dos objetos, nas medidas de comprimento, na escola, em casa, no lazer e nas brincadeiras. Seu desenvolvimento está ligado à pesquisa, ao argumento, ao interesse por descobrir o novo, investigar situações, é a ciência do raciocínio lógico.

Desde a Antiguidade, a necessidade do homem de relacionar os acontecimentos naturais ao seu cotidiano despertou o interesse pelos cálculos e números. O surgimento do sistema de numeração decimal provocou um enorme avanço no desenvolvimento da Matemática, pois as teorias e aplicações podiam basear-se nos números, na busca por teses e comprovações.

Atualmente, a Matemática consiste na ciência mais importante do mundo moderno, sendo abordada desde as séries iniciais. Sua relação com o cotidiano exige das pessoas um conhecimento mais amplo da disciplina, por isso devemos dar uma maior atenção ao seu estudo na escola.

Algumas de suas aplicações estão relacionadas a financiamentos, compras parceladas, operações comerciais de compra e venda, construções, investimentos financeiros, aplicações bancárias, cálculos operatórios básicos, entre outros.


Fabiana Cristina Barbosa

Maria Zélia