sexta-feira, 13 de novembro de 2015


As diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias

A matemática é uma disciplina que está inserida em nosso cotidiano, em diversas situações a utilizamos, ela faz parte da nossa vida é por meio da matemática que podemos fazer contagem, solucionar problema, realizar pagamento e passar troco. Os princípios gerais de “ensinar” o conceito matemático se faz através de situações que conduzam a qualificação de objetivos de forma lúdica com os jogos em grupo.
Com relação ao jogo como recurso para auxiliar a aprendizagem, Kamil protege a ideia de que a criança precisa ser encorajada na troca de ideia sobre como querem jogar e mostrar diversos modelos de jogos e brincadeiras que podem ser aproveitados na aprendizagem da criança, como a dança das cadeiras, jogos de tabuleiros, jogo de baralho, jogo com bolinha de gude, jogo da memória, etc.
Kamil utiliza-se do lúdico, para fazer com que as crianças entendam de uma maneira eficaz a matemática, trazendo consigo a opinião de que a criança aprende solucionando situações problema, pois fará com que as crianças se desenvolvam de forma prática.


Justificativas e técnicas de proposta pedagógica adotadas pelos autores DUARTE Newton e a história da matemática
Piaget sempre defendeu a aprendizagem real e significativa. Aquilo que fica em nós mesmo depois de muitos anos. E isso também é possível com a matemática. É nítida a mudança em sala de aula. Quando trabalhamos da maneira tradicional, por meio da memorização as crianças não aprendem de fato. Muitas vezes, as crianças decoram resultados de uma determinada conta e quando mudamos os fatores de lugar, elas se confundem. Mas quando damos a liberdade a elas e ensinamos a usar todo o seu potencial elas aprendem, de fato. Segundo Piaget “número é uma relação criada mentalmente por cada indivíduo”. A criança necessita de estimulo para compreender o ensino da matemática e com isso criar estruturas mentais para essa compreensão acontecer.
Sabendo que a matemática está presente em todos os contextos sociais cabe o educador dirigir o raciocínio do educando ao seu aprendizado trazendo um objetivo para que isso aconteça, de forma que essa ferramenta cultural possa ser dominada, fazendo com que o conteúdo matemático passa ser transferido e assimilado de forma natural.

Newton Duarte traz a importância de refletir sobre o que está sendo ensinado e aprendido, por exemplo, ao ensinar uma técnica operatória da adição, porque se operar da mesma, maneira como odos aprenderam? pensando desta forma o educando está sabendo o que faz e desta forma interligada como irá usar o ensino da matemática no dia a dia colocando em pratica o que aprendeu na teoria
Assim como qualquer processo de aprendizado, o ponto de partida deve estar focado no conhecimento prévio do aluno, principalmente quando falamos de educação de jovens e adultos (EJA), uma vez que a experiência de vida desse alunado seja mais que a do próprio professor e que já venha para a escola com uma matemática chamada “não escolar” inserida no cotidiano desses alunos.
O desafio aqui é mudar a prática pedagógica cotidiana do professor, utilizando-se assim de ferramentas metodológicas que valorizem o conhecimento de forma não fragmentada, dando a chance desses alunos participarem interativamente com as experiências que trazem do seu dia-a-dia.
E por onde começar a ensinar essa matemática cotidiana? Que tal de onde surgiram os números? Assim como outras coisas que fazem parte de nossas vidas, os números parecem meio óbvios, nos dando a sensação de que eles sempre existiram, ou então que eles foram simplesmente inventados ou descobertos no passado, assim num estalar de dedos, quando na verdade é resultado deum longo processo. Até chegar aos algarismos que tanto usamos foram muitos anos, muitos homens, muitos povos, muita história e também muitos e muitos dedos.
Sendo assim, se misturar o que DUARTE sugeriu para os professores que é usar o cotidiano do aluno com a história dos números nesse começo de tudo, mostrando algumas curiosidades como: o porquê do formato dos números, essa aula vai ficar mais expressiva e interessante chamando a atenção desse alunado diferenciado para essa aula, que também tem que ser diferenciada, lançando mão de estratégias de ensino a qual desperte o interesse do educando.


A importância do cálculo mental para a construção do conceito de números

Para alguns professores o importante do cálculo mental é fazer a conta rápido, porém não da para confrontar com a calculadora. Com tudo, ao fazer uma conta de cabeça o aluno observa que há outros caminhos para a resolução de um mesmo problema, com o cálculo mental a criança aprende considerações (ler uma conta e imaginar o resultado), percebendo assim as propriedades associativas (une dezena com dezena, unidade com unidade, etc.) e na decomposição (percebe que 10 é igual a 5+5), isso tudo sem precisar termos ou nomenclaturas. Além do, mas o cálculo mental pode desenvolver habilidades como a atenção, a memória e a concentração.

Só para destacar, o trabalho com o cálculo mental é um trabalho individual de desenvolvimento de memória de cada um, pois a estratégia para o entendimento é individual, onde disponibilizarão no contato com a situação-problema.



Exemplos:

Adição:



Subtração:





Multiplicação:



Divisão:







Referências bibliográficas:
Acessado em: 10/11/15 às 22h30min
Kamil Constance. A criança e o número. Campinas:
Editora Papirus, 2000.
Autor Miriam Chaves Carneiro: Belo Horizonte
MG Universidade Federal de Minas Gerais,
Publicado 12-01-2011
revistaescola.abril.com.br/matemática/pratica-pedagogica/calculo-mental-quanto-mais-diverso-caminho-melhor-427462.shtml
Acessado em: 10-11-15 às 21h15min
Educadores em rede, a criança e o número- Constance Kamil editora Cortez- 9º Newton Duarte. Wadsworth Barry J. 

sexta-feira, 30 de outubro de 2015



Atividade 





RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO

Essa atividade foi aplicada em uma turma de 1º ano do ensino fundamental I, de uma instituição privada no estado de São Paulo, com base no que aprendemos com o professor, quando aplicar uma atividade principalmente matemática tem que ter exemplos concretos, uma outra coisa que aprendemos até aqui é que quando se vai aplicar uma atividade para uma criança, essa atividade tem que fazer sentido para ela, ou seja, tem que está no seu contexto, seu cotidiano e nada melhor para trabalhar do que o calendário, onde dá para ensinar muita coisa que interesse para as crianças, como por exemplo: a sua data de nascimento ou a do seu amigo.
Foi dada essa atividade para preencher com os dias no calendário, pois no cronograma dessa turma de 1º ano está previsto aprender a ler o calendário.
Ao começar a atividade, a criança vem com as dúvidas dela, onde perguntou o ano que estamos, o mês e por fim perguntou em qual dia caiu o primeiro dia do mês que está sendo trabalhado que no caso é outubro. A professora pode e vai ser trabalhada indiretamente a língua portuguesa, onde surgiu uma dúvida e o aluno perguntou: prô, como escreve outubro? A professora por meio da fonética ajudou esse aluno que continuou.
Quando começou a preencher as colunas com os números, até o número 15 foi bem, daí por diante mais dúvidas, o dezesseis é 1 e 6? A professora responde à pergunta dele com outra pergunta e de novo com fonética e fala DEZ-E-SEIS que nada mais é que o 10+6=16, a criança entende o que a professora quis dizer com isso na dezena do vinte, esse aluno também se confundiu um pouco, porém com a força que a professora deu ela terminou a atividade.
Concluímos aqui que a matemática pode ser melhor apreciada através do contexto significativo, que trazem conteúdos de forma fácil e de melhor aproveitamento. Cabe ao professor pesquisar e aprender cada vez mais táticas lúdicas para atingir seus objetivos apresentando a sua aula com diversidade e dinamismo, levando a verdade e mostrando o porquê de cada conteúdo e propostas

domingo, 25 de outubro de 2015







Conceito de adição, subtração, multiplicação e divisão


Adição: dá-se o nome de adição a operação matemática que corresponde às ideias  de juntar as quantidades  e de acrescentar uma quantidade a outra. Os números adicionados são chamados de parcela e o resultado de soma ou total.



Subtração: chamamos de subtração o ato de tirar uma quantidade de outra quantidade, é com a subtração que fazemos corresponder os números 30 e 25 em um único numeral 5. Onde o 30 é chamado de minuendo, o 25 é chamado de subtraendo e o resultado 5 é chamado de diferença.
Exemplo:           30                  -                   25                         =                   5
                     Minuendo                        subtraendo                                 diferença  
Sabemos que a operação está correta quando somamos a diferença com o subtraendo e o resultado é o minuendo.




Multiplicação: é a forma simplificada de adicionar uma quantidade finita de números iguais. O resultado da multiplicação de dois números é chamado de produto, os números que estão sendo multiplicados chamamos de coeficiente ou operando e individualmente de multiplicando e multiplicador.




Divisão: a partir do dicionário Aurélio, divisão quer dizer “partir ou distinguir em diversas partes de.” Na divisão é usado praticamente o mesmo método da multiplicação. Relembrando aqui o jogo dos sinais:
Divisão de números com o mesmo sinal = +
Divisão de números com sinais diferentes = -
Numa divisão exata de dois números inteiros, o quociente é um número inteiro e o resto é igual a zero.


Exemplo:      dividendo       divisor   quociente.











Bibliografia:
Sosmes.blogspot.com.br/2012/04/o-que-e-multiplicacao.html





Quadro de tabuada que aprendemos na aula de matematística, esse quadro fica localizado e também é utilizado  o mesmo método no colégio onde Eny e Alexsandra fazemos estágio.   



domingo, 11 de outubro de 2015



ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 

Adição

Rodrigo tinha R$ 4,312 guardado em sua poupança, ganhou R$ 8,00 reais  do seu avô, chegando perto do seu aniversario ganhou de presente de sua mãe R$ 106,00 e seu pai completou com mais 47, no final de contas qual é o valor real que vai ficar na poupança?

Subtração

William tinha R$3586 reais no caixa do salão de cabeleiro quebrou  um secador e teve que comprar outro no valor de R$453,00 com quanto o William ficou no caixa?


Multiplicação

João tinha 4215 bolinha de gude e ganhou mais 27 com quantas bolinhas de gude João ficou ?

Divisão
Maria tinha  R$ 3,5468 sua irmã bateu o carro e teve que pagar  em prestação o concerto que custará R$ 373,00, com quanto maria vai ficar no final da conta dessa divisão?





Multiplicação realizada com ábacos